Mesmo com o Plano Real de 1994, a Economia Brasileira
nunca foi completamente desindexada. A chama da indexação permaneceu acesa em
contratos de prestação de serviços essenciais, tais como energia elétrica,
telecomunicações, concessionários de pedágio e de outros serviços públicos
privatizados. Assim como os aluguéis. E principalmente os salários, que puxam
os preços privados livres e obrigam os governos das esferas estaduais e
municipais a reajustarem os tributos incidentes sobre a propriedade, tais como
IPVA e IPTU.