Diante do gigantesco predador que devorará a presa viva, dilacerando lenta e dolorosamente as entranhas, o instinto primitivo de fugir e lutar é suprimido.
Como que vendo a vítima do alto do fosso, antecipando o que está para acontecer, grito aflito na esperança de salvá-la. A virtual presa olha diretamente nos meus olhos. Não se assusta diante do eminente ataque. Nem manifesta qualquer intenção de agarrar minha mão estendida a livrar-lhe do inevitável desfecho.