Seis da tarde de uma sexta-feira. Tráfego intenso na avenida Prestes Maia. Do alto do Viaduto Santa Ifigênia, um homem observa a confusão de carros que se perde no horizonte cinza e sujo de São Paulo.
Fabrício Pessato. Professor de Economia e Finanças de graduação e pós-graduação. Músico, escritor e roteirista.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Cumplicidade passiva
Seis da tarde de uma sexta-feira. Tráfego intenso na avenida Prestes Maia. Do alto do Viaduto Santa Ifigênia, um homem observa a confusão de carros que se perde no horizonte cinza e sujo de São Paulo.
domingo, 24 de abril de 2011
Quem paga imposto é o pobre!
A carga tributária brasileira é elevada? O uníssono que ecoa da mídia
para conversas de boteco é que sim. No ano de 2010, segundo o Instituto
Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), foi de 35,13% do Produto Interno
Bruto (PIB). Isto significa que, de cada R$100 gerados no Brasil, R$35,13
ficaram nas mãos dos governos nas três esferas (União, Estados e Municípios). É
elevado, sem dúvida, mas não está entre os maiores do mundo.
Tomemos alguns exemplos. Suécia: 50,1%; Dinamarca: 49,0%; França: 44,2%;
Itália: 43,4%; Alemanha: 36,3%; Canadá: 33,9%; Estados Unidos: 25,5%.(1)
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